ABEBB EXIGE O FIM DO TEMPO DE VIAGEM DOS EPEs AO PORTO.

A ABEBB - Associação Brasileira dos Exportadores de Bovinos e Bubalino, através de seu Presidente Adriano Caruso ,vai exigir ao Ministério da Agricultura o fim do tempo de viagem dos EPEs ao Porto, com base de uma realidade operacional e logística, o tempo de viagem exigido na Instrução Normativa 46/2018 que estipula dos EPEs ao Porto, não tem nada ver com o "Bem Estar Animal".

O tempo de viagem no transporte terrestre não estão ligados aos maus tratos dos animais em operação, se não todos os animais transportados das fazendas de origem aos Frigoríficos a maioria dos animais chegariam em más condições e impossível para o abate, no caso da Exportação de Gado Vivo seria a mesma situação.

 O MAPA exigir o mesmo período da Exportação de Gado Vivo, sendo de até 12 horas para os Frigoríficos, causaria uma paralisação dos abates, transformando um caus na comercialização no mercado da Pecuária. 

Vem a pergunta:

"Porque somente exigem período de transporte terrestre para a Exportação de Gado Vivo e não aos Frigoríficos, o objetivo não é o Bem Estar Animal"?

É fato que existe uma perseguição no setor da Exportação de Gado Vivo, os maiores interessados são os Frigoríficos, sendo que o Boi Vivo estimula o crescimento comercial assim os Frigoríficos perdem com aumento de preço da @ do boi.

No caso das ONGs, as mesmas não tem argumentos para exigir tais períodos, mesmo porque o Boi Vivo cumpri todas as normas, não só as do Brasil através do MAPA, como as normas Internacionais (OIE), também não tem sentido o Exportador admitir maus tratos, mesmo porque o Exportador só perde com isso. 

No dia 04 de julho as Associações estarão em Brasília no Ministério da Agricultura, para uma reunião com o Secretario da Defesa Agropecuária Sr. José Guilherme Tollstadius Leal, iremos solicitar a extinção do período de transporte dos EPEs ao Porto (8 horas), sendo que caso neguem, as mesmas exigências devem servir a todos como principalmente os Frigoríficos. 

A "Liberdade Econômica" deve prevalecer, todos obtém o direito de criar alternativas comerciais onde geram riquezas ao país, empregos e tudo mais, devemos exigir que os órgão públicos não criem burocracias e normas para privilegiar setores onde existem monopólio, assim iremos até o fim, mesmo que tenhamos que bater na porta do nosso Presidente Jair Bolsonaro.